•Lavar e secar bem as mãos antes de manusear as lentes;
•Ao tirar dos olhos, lavar uma lente de cada vez, em solução própria e friccionar moderadamente mesmo que o produto indique que este procedimento é desnecessário;
•Colocar o líquido indicado até sobrepor a lente renovando a cada uso (se não estiver usando renovar o líquido no mínimo a cada mês);
•O estojo deve ser limpo periodicamente com detergente e seco com lenço de papel. Substituí-lo a cada 6 meses;
•Usar as lentes pelo tempo recomendado pelo seu oftalmologista. Uso em excesso pode acarretar danos oculares e cada olho responde de forma diferente a uma mesma lente. Retirar as lentes para dormir, pois mesmo que tecnicamente seja possível, usá-las durante o sono, aumenta o risco de infecção em 40 vezes;
•Quando retornar para consulta para medir o grau do óculos, não usar as lentes no dia do exame;
•A durabilidade das lentes varia segundo o material, os cuidados e frequência de uso. Podem ocorrer depósitos e alterações estruturais;
•Evitar o uso em aviões (ressecamento), sauna (contaminação), esportes aquáticos (perda no mergulho quando abre os olhos, exceto se houver proteção de um óculos adequado, porém ainda assim, há com risco de contaminação. Neste caso, pensar em lentes de descarte diário;
•Em caso de dor ocular, inchaço nas pálpebras, visão borrada ou embaçada, lacrimejamento excessivo, manchas nas lentes, secreções ou olhos vermelhos deverá suspender o uso das lentes de contato, e procurar atendimento médico para uma nova consulta oftalmológica. Retornar periodicamente seguindo as orientações médicas.
Por Dr. Luiz Formentin
Médico oftalmologista em Santos, Dr. Luiz Formentin, especialista em lentes de contato, ceratocone, degenerações corneanas, pós-trauma ocular, pós-transplante de córnea.